Não existe um tempo exato, cada pessoa, cada transtorno ou dificuldade irá ter uma forma diferente de acontecer e de tratar.

Alguns duram poucos meses e outros anos.

Essas questões serão discutidas durante as sessões, considerando a realidade e rotina de cada paciente.

Porém independente do diagnóstico existe um padrão em psicoterapia, de frequência semanal durante 1 á 2 meses, após isso começam as sessões quinzenais, depois 1 vez ao mês durante alguns meses, até que começam a se espaçar mais os encontros e o paciente buscar novamente quando for preciso ou situações pontuais.

Não.

Apesar de usarmos a conversa como nossa principal ferramenta na terapia, não é apenas conversa.

Em terapia cognitiva utilizamos o diálogo de forma socrática para estimular que você consiga perceber ‘se dar conta’ e conseguir pôr em prática as estratégias que são traçadas em terapia a partir da conversa.

E o vínculo terapêutico nas sessões proporciona um novo modelo comunicação para o paciente.

A terapia é um trabalho colaborativo.

Não necessariamente.

Tudo depende da rotina dos cuidadores e a forma que foi estabelecida a guarda da criança.

Sugiro para pelo menos a primeira sessão se possível, ser feita com os dois cuidadores.

É positivo todas as sessões serem feitas juntos para diminuir as intercorrências na comunicação e auxiliar nas decisões urgentes, porém sempre será respeitado e criado estratégia para assegurar que todas as informações sejam compartilhadas e aceitas por ambas os lados priorizando o desenvolvimento da criança e da família.

Todas as orientações foram registradas, então quando um não poder participar sempre será feito o digitalizado e enviado como documento ao outro que não participou.

Caso o outro não concorde, pode agendar uma sessão para conversarmos sobre.